Ó Mocidade, de culpas inocentes,
Mocidade que passas, transviada
Na esteira da bandeira hoje existente
Que simboliza a Pátria atraiçoada.
Ó Mocidade, ó Mocidade ardente,
Alto! faz alto! É outra a tua estrada...
Outro o rumo do límpido oriente
Pra onde deves ser encaminhada.
Ouve as minhas palavras! E que a glória
Dos feitos imortais da nossa História
Teus passos guie, em marcha triunfal!
A República exiu duma traição,
Pra sujeitar a indigna escravidão
A alma senhoril de Portugal!
sábado, 1 de dezembro de 2007
Ó Mocidade, de culpas inocentes
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