sábado, 1 de dezembro de 2007

À janela do meu peito

À janela do meu peito
sinto o coração bater,
a bater com muito jeito
para aprender a viver.

Fez-se rainha do mundo
Lisboa muito moderna,
de pequena não tem fundo
mas sua história é eterna.

Ó noite das boas-noites
que eu desejava sem fim;
ó meu amor não te afoites
passar a noite sem mim.

Neste mundo vagabundo
quero um mundo sem rancor,
um mundo que, lá no fundo,
seja um mundo só de amor.

[Por dentro do Mundo]

Sem comentários:

Related Posts with Thumbnails