Tudo imaterial na praia rasa
Cheia de sol, ao fim da tarde.
Proa ao vento quebrada,
A vaga, entre rochedos, se ilumina.
É tudo imaterial, tudo neblina
Ténue que aos poucos arde,
Ao fim da tarde se desfaz, flutua;
Nave de outros tempos se insinua
E voo de ave desliza
Ao longe linha pura.
Tudo imaterial na praia rasa.
Aqui ninguém me vê: amo a ternura.
segunda-feira, 30 de julho de 2007
Meditação
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