Eu sabia que tinha de haver um sítio
Onde o humano e o divino se tocassem
Não propriamente a terra do sagrado
Mas uma terra para o homem e para os deuses
Feitos à sua imagem e semelhança
Um lugar de harmonia
Com sua tragédia é certo
Mas onde a luz incita à busca da verdade
Eonde o homem não tem outros limites
Senão os da sua própria liberdade
CHEGAR AQUI, Edições João Sá da Costa, Lisboa, 1984, 1ª edição, p. 31
segunda-feira, 30 de julho de 2007
Ilha de Cos
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário