Em surdina chegaste
E em surdina te vais:
— Oh felicidade que baste,
Que nunca bastas de mais!
E eu queria que ficasses,
De tal maneira ficada,
Que nunca mais me trocasses
— Por nada!
Fonte: Jornal de Poesia
sábado, 5 de janeiro de 2008
Tudo
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