Quantas saudades eu sinto
Dessa escola abençoada
Académico recinto
Artur de Paiva chamada
Saudoso relicário
De serenatas, baladas
Que no nosso imaginário,
Parecem contos de fadas.
REFRÃO
Oh minha escola, velho berço de estudantes,
Onde sonhámos nossos sonhos debutantes;
Confessionário de secretas confissões,
Muro sagrado das nossas lamentações.
Oh velha escola, que nos lembra, já distante,
Sá da Bandeira, nossa terra, terra amante
E a Senhora que no Monte em orações,
Nos abençoa para sempre os corações.
E quantas juras de amor,
Se fizeram no teu seio,
Entre um beijo e uma flôr
Nos recantos do recreio.
Promessas quentes sentidas,
Com a voz do coração,
Tantas vezes repetidas
Nos versos de uma canção
REFRÃO
Poema de TELMORO - Música de HUGO SOUSA (Ex Kiowa)
Fonte: sanzalaangola, publicado por Helder Gomes
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