À memória de Carlos Eduardo de Soveral
Mais uma cruz no meu caminho.
Agora, a tua Poeta e Pensador.
Partes sozinho,
para o mais Alto e o Maior.
Folheaste, ciente, páginas da Existência
Com estudos profundos,
Onde é semente e flor a Inteligência
Dos cérebros fecundos.
Português,
Como os que o são,
Ouvi-te muita vez
Exaltar-nos a Alma e o Coração.
O Erudito, o Mestre, o Esteta,
Souberam bem gerir o seu talento.
Apenas o Poeta
Se ficou quase oculto, mas atento.
Carlos Eduardo:
Com que saudade aceno a despedida,
Daqui, onde inda sou e ardo
No fogo a esmaicer da vida!
E tardo,
Por não ser como tu,
Tão ágil na subida.
08.08.2007
(Inédito)
António Manuel Couto Viana
Fonte: Blogue "MANLIUS" - post de José Carlos em 06/06/08
Mais uma cruz no meu caminho.
Agora, a tua Poeta e Pensador.
Partes sozinho,
para o mais Alto e o Maior.
Folheaste, ciente, páginas da Existência
Com estudos profundos,
Onde é semente e flor a Inteligência
Dos cérebros fecundos.
Português,
Como os que o são,
Ouvi-te muita vez
Exaltar-nos a Alma e o Coração.
O Erudito, o Mestre, o Esteta,
Souberam bem gerir o seu talento.
Apenas o Poeta
Se ficou quase oculto, mas atento.
Carlos Eduardo:
Com que saudade aceno a despedida,
Daqui, onde inda sou e ardo
No fogo a esmaicer da vida!
E tardo,
Por não ser como tu,
Tão ágil na subida.
08.08.2007
(Inédito)
António Manuel Couto Viana
Fonte: Blogue "MANLIUS" - post de José Carlos em 06/06/08
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