Pedras lavadas
Carros arrumados
Árvores verdes, crescidas
Pássaros, sombras, asseio
Ordem e vagares
Toldos, esplanadas
Pessoas calmas, asseadas
Melodias sem ruído
Prédios altos, arcadas
Canteiros
Cheiros a água fresca
Um cantar de passarinhos
Um miar, um latido
Um convite à soneca
Uma vontade de criar
É raro e é bonito
E nós não estamos habituados.
Rui Moio, 12 de Junho de 2008. Poema concebido e redigido cerca das 15h30 no café "A Presidente" na Avenida Conde Valbom diante da Galeria Valbom onde se expunham quadros de Malangatana.
sábado, 14 de junho de 2008
Avenida Conde de Valbom
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