Fugi das chaminés.
do fumo, que era um denso nevoeiro.
e procurei, na beira dum regato.
a sombra de um salgueiro.
O silêncio, era música do céu;
o ar parado, absorto,
mas na água tranquila
vogava um peixe morto.
Fernanda de Castro, «Urgente» (1989)
Fonte: Blogue Fernanda de Castro
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
A Sombra de um Salgueiro
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário