Olhai que ledos vão
Os nossos soldados
De blusa branca de comando
De botas e camuflado
G3 ao lado
Olhai que ledos vão
Os nossos soldados
Com vigor batem na calçada
Na cadência da marcha cantam
Cânticos de guerra de Cabinda
Do Rovuma, do Cumbidjã
Olhai que orgulhosos vão
Os nossos soldados
À frente os estandartes que servem
Numa profusão de vermelhos e verdes
Com o rufar dos tambores
Sonhamos glórias
Estamos certos
Temos razão, cheira-nos vitória
Milhares de guerreiros
A uma só voz
Como uma muralha
Infundem respeito
E gritam
Estamos aqui
Estes soldados
São o espelho
Da sociedade que somos e cremos
De todas as cores e sem raças
Sem egoísmos, sem fraquezas
São heróis
Da guerra e de princípios
Estes soldados
Somos NÓS
Os nossos soldados
De blusa branca de comando
De botas e camuflado
G3 ao lado
Olhai que ledos vão
Os nossos soldados
Com vigor batem na calçada
Na cadência da marcha cantam
Cânticos de guerra de Cabinda
Do Rovuma, do Cumbidjã
Olhai que orgulhosos vão
Os nossos soldados
À frente os estandartes que servem
Numa profusão de vermelhos e verdes
Com o rufar dos tambores
Sonhamos glórias
Estamos certos
Temos razão, cheira-nos vitória
Milhares de guerreiros
A uma só voz
Como uma muralha
Infundem respeito
E gritam
Estamos aqui
Estes soldados
São o espelho
Da sociedade que somos e cremos
De todas as cores e sem raças
Sem egoísmos, sem fraquezas
São heróis
Da guerra e de princípios
Estes soldados
Somos NÓS
Rui Moio, 12Jun2008. Poema concebido e elaborado pelas 16h00 no café A Presidente na avenida Conde de Valbom em frente à galeria Valbom onde se expunham quadros de Malangatana.
1 comentário:
Era bom que esse espírito nacionalista ainda existisse... Mas parece-me que os tempos são outros, e deve ter havido um eclipse que apagou essas luzes de glória...
Ai dos vencidos...
Um bom poema, com a força patriótica que continua a caracterizá-lo.
Um abraço grande
Vera Lucia
Enviar um comentário