À ré
Num barco velho
Imagino que navego.
Pelas vigias
Do camarote abrigado
Desfilam as praias, os rochedos
Ou as margens com caniçais
Passam barcos com gente
A vida
Com papel e lápis
Registo os instantâneos
Da minha imaginação de viajante
Sentado à mesa
Não sinto o baloiço das ondas
O incómodo do vento
Não desperdiço energias
Emociono-me fingidamente
Na navegação em mares e rios distantes
Sou Marinheiro
Sem porto fixo
Sem hora de partida nem de chegada.
Num barco velho
Imagino que navego.
Pelas vigias
Do camarote abrigado
Desfilam as praias, os rochedos
Ou as margens com caniçais
Passam barcos com gente
A vida
Com papel e lápis
Registo os instantâneos
Da minha imaginação de viajante
Sentado à mesa
Não sinto o baloiço das ondas
O incómodo do vento
Não desperdiço energias
Emociono-me fingidamente
Na navegação em mares e rios distantes
Sou Marinheiro
Sem porto fixo
Sem hora de partida nem de chegada.
Rui Moio, 16Jun2008
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